---O acompanhamento do trabalho foi realizado pela Professora de Lingua Portuguesa Jucilene S. Atanazio.
---Abaixo veremos uma entrevista relacionada com "BULLYING, MARCAS ETERNAS", com os seguintes entrevistados:
Elair Lemos Fernandes;Nivaldo da Veiga;Jucilene S. Atanazio;Silvana da Rocha;Roberta Cardoso.
Bullying
---Quanto terror é justificável para se atingir um objetivo?
---A historia a seguir é fictícia, mas o fato narrado é mais comum do que queremos admitir…
---O tímido Bruno não fazia o tipo de um garoto popular.
---Desde pequeno, sem muitos amigos, Bruno cresceu na casa dos avos. Seus pais separados moravam em cidades diferentes.
---O novo colégio, não melhorava em nada sua vida, exclusão, timidez, viver com medo numa sociedade de hipócritas. Quando maquiar defeitos, vale mais que ter qualidades.
---Seu único momento de paz era quando se desligava desse mundo. Os jogos eram sua vida, era onde ele conseguia ser algo mais que o deslocado. Bruno inerte em sua solidão.
---O clímax de sua trágica história, ocorreu por volta dos seus 15 anos e sua ruína heróica vivia na face de um nobre, e por vezes, traiçoeiro sentimento.
---Como todo garoto, chegará o momento em que ele se apaixonará.
---A garota por outro lado, não sentia o mesmo, também pudera, ela mal sabia da existência dele...
---Ela vivia outra realidade, popularidade, namorados, festas, um mundo de prazeres que Bruno nunca pensou em viver.
---Foram meses de espera... O momento perfeito e sonhado... chegara enfim a hora.
---A respiração pesava, talvez não tanto quanto ele vivia a seguir...
---O nervosismo tomava conta de Bruno, mas era a hora... A distância parecia infinita... As passadas vacilantes ecoavam, porém como ovação a sua coragem o garoto agora era alguém...
( Silêncio)...
---O coração pulsava, o ouvido folhava, o sorriso se fora, mas o riso não, prazeroso, mas dolorido.
---O chão vinha de encontro às lágrimas, o impacto seco.
---Tão quanto os sentimentos daquele garoto naquela hora.
---Nos anos seguintes tudo piorou. A risada, aos poucos ficou sólida, doía o corpo agora. Ao passo que a mente estava destruída.
---Enquanto o mundo real ruía, o virtual parecia mais atraente. No mundo dos jogos ele não era o objeto, Bruno era alguém.
---Mas nos sonhos os mundos se misturavam na mira da AK47, agora se via rostos conhecidos.
Insanidade...
---Era a hora, Bruno acordou, podia imaginar o metal frio em suas mãos... Cabia em seu bolso... Mal se reparava.
---A chuva era cortante...
---O peso do bolso castigava seus joelhos...
---A mão, tensa, envolvia o metal.
---O rosto sem raiva, sem sorriso.
---Tão vazio quanto às esperanças do rapaz.
---O corredor principal passou como um flash, no segundo seguinte ele estava só.
---A raiva se fora, mas o sorriso não voltará.
---O chão agora rubro dia, o por quê...
---O peso em seu bolso diminui, mas o metal ardia como que orgulhoso por cumprir sua missão...
---O garoto acordou...
---Para logo depois voltar a dormir...
---O grito cortou o ar e morreu antes de ser ouvido...
---Bruno agora, estava junto aos outros.
---O luto era implacável...
---Mas não tanto quanto a ambição da mídia. Nas semanas seguintes os jornais culparam o vício de Bruno por jogos e pela sua atitude... Agora descansam inocentes...
---As vidas tomadas pelo ódio de uma vítima resolutamente, dormem... Livres de culpa. Já que ignoramos a influência de uma imaturidade mal aplicada.
---A historia a seguir é fictícia, mas o fato narrado é mais comum do que queremos admitir…
---O tímido Bruno não fazia o tipo de um garoto popular.
---Desde pequeno, sem muitos amigos, Bruno cresceu na casa dos avos. Seus pais separados moravam em cidades diferentes.
---O novo colégio, não melhorava em nada sua vida, exclusão, timidez, viver com medo numa sociedade de hipócritas. Quando maquiar defeitos, vale mais que ter qualidades.
---Seu único momento de paz era quando se desligava desse mundo. Os jogos eram sua vida, era onde ele conseguia ser algo mais que o deslocado. Bruno inerte em sua solidão.
---O clímax de sua trágica história, ocorreu por volta dos seus 15 anos e sua ruína heróica vivia na face de um nobre, e por vezes, traiçoeiro sentimento.
---Como todo garoto, chegará o momento em que ele se apaixonará.
---A garota por outro lado, não sentia o mesmo, também pudera, ela mal sabia da existência dele...
---Ela vivia outra realidade, popularidade, namorados, festas, um mundo de prazeres que Bruno nunca pensou em viver.
---Foram meses de espera... O momento perfeito e sonhado... chegara enfim a hora.
---A respiração pesava, talvez não tanto quanto ele vivia a seguir...
---O nervosismo tomava conta de Bruno, mas era a hora... A distância parecia infinita... As passadas vacilantes ecoavam, porém como ovação a sua coragem o garoto agora era alguém...
( Silêncio)...
---O coração pulsava, o ouvido folhava, o sorriso se fora, mas o riso não, prazeroso, mas dolorido.
---O chão vinha de encontro às lágrimas, o impacto seco.
---Tão quanto os sentimentos daquele garoto naquela hora.
---Nos anos seguintes tudo piorou. A risada, aos poucos ficou sólida, doía o corpo agora. Ao passo que a mente estava destruída.
---Enquanto o mundo real ruía, o virtual parecia mais atraente. No mundo dos jogos ele não era o objeto, Bruno era alguém.
---Mas nos sonhos os mundos se misturavam na mira da AK47, agora se via rostos conhecidos.
Insanidade...
---Era a hora, Bruno acordou, podia imaginar o metal frio em suas mãos... Cabia em seu bolso... Mal se reparava.
---A chuva era cortante...
---O peso do bolso castigava seus joelhos...
---A mão, tensa, envolvia o metal.
---O rosto sem raiva, sem sorriso.
---Tão vazio quanto às esperanças do rapaz.
---O corredor principal passou como um flash, no segundo seguinte ele estava só.
---A raiva se fora, mas o sorriso não voltará.
---O chão agora rubro dia, o por quê...
---O peso em seu bolso diminui, mas o metal ardia como que orgulhoso por cumprir sua missão...
---O garoto acordou...
---Para logo depois voltar a dormir...
---O grito cortou o ar e morreu antes de ser ouvido...
---Bruno agora, estava junto aos outros.
---O luto era implacável...
---Mas não tanto quanto a ambição da mídia. Nas semanas seguintes os jornais culparam o vício de Bruno por jogos e pela sua atitude... Agora descansam inocentes...
---As vidas tomadas pelo ódio de uma vítima resolutamente, dormem... Livres de culpa. Já que ignoramos a influência de uma imaturidade mal aplicada.
Entrevista e texto realizados pelos seguintes Alunos:
Bruna Soares
Bruno Lemes Hagg
Daiany Cardoso
Luan Pablo
Samantha L.M da Cruz.
Thamires Cruz Silva
9º Ano C 2011
Joinville - Santa Catarina
PARABÉNS PELO BELÍSSIMO TRABALHO!!!
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